segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Vereadora evangélica propõe projeto de lei para criação do carnaval gospel

A festa aconteceria no mesmo período de Carnaval e seria como uma alternativa de entretenimento para os religiosos da cidade.

A cidade de Fortaleza (CE) pode ganhar o Carnaval Gospel, isso se o projeto de lei 186/2013 for aprovado na Câmara e sancionado pelo prefeito Roberto Claudio. De autoria da vereadora Germana Soares (PHS) o projeto tem como objetivo destacar a música gospel que já é considerada como manifestação cultural.

 “A ideia de promover o Carnaval Gospel de Fortaleza, a exemplo do que já acontece em cidades como o Rio de Janeiro, Londrina, Olinda e Ouro Preto, é oferecer aos cidadãos fortalezenses uma festa de cunho popular diferente, em meio às comemorações do período de carnaval”, disse a autora do projeto.

O PL 186/2013 já começou a tramitar na Câmara e encontra-se na Comissão de Legislação esperando um parecer do vereador Benigno Júnior (PSC) que é o relator do projeto. 

O projeto de Lei coloca em pauta a criação do CARNAVAL GOSPEL, que seria uma alternativa para os evangélicos que não participam de micarinas, micaretas, corredores de folia e outras coisas. O CARNAVAL GOSPEL aconteceria em Fortaleza-CE paralelamente as comemorações de carnaval se assim for aprovado. 

A vereadora Germana Soares(PHS), autora do projeto, diz que o mesmo, tem como objetivo destacar a música gospel que já é considerada manifestação cultural. 

“A ideia de promover o Carnaval Gospel de Fortaleza, a exemplo do que já acontece em cidades como o Rio de Janeiro, Londrina, Olinda e Ouro Preto, é oferecer aos cidadãos fortalezenses uma festa de cunho popular diferente, em meio às comemorações do período de carnaval”, disse a vereadora. 

Germana Soares é evangélica e luta em causas contra a violência domestica. Em abril, diante das polêmicas envolvendo o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), a vereadora cearense falou que não concordava com tudo o que o parlamentar falava, mas que assim como ela, ele tinha o direito de manifestar suas crenças. 

“Nós temos o direitos de defender aquilo que acreditamos, não fomos nomeados e nem indicados por ninguém, represento o povo que me elegeu. Acredito na família e nos valores cristãos, será que estou errada por pensar diferente, será que sou homofóbica?”, disse ela na ocasião.



Fonte: Juvenis Via Púlpito Cristão
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